Este é um espaço para discussão e informação sobre educação em suas diversas modalidades.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Educador quer redes sociais no currículo escolar - Entrevista com Jorge Armando Valente


Escrito por: Tatiana Klix

As redes sociais, como o Twitter, o YouTube e o Flickr, podem – e devem – entrar nas salas de aulas como ferramentas de uso pedagógico, na avaliação do pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Unicamp, Jorge Armando Valente. Nesta sexta-feira, o professor vai participar do congresso People.Net in Education, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, que vai discutir a aplicação das redes sociais à educação. Ao iG, Valente adiantou o foco de sua palestra e a preocupação de que as ferramentas não sejam usadas apenas como um apêndice das aulas, mas que haja uma orientação sobre o conteúdo consumido e gerado para a rede dentro das escolas: “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”, diz. Para o professor, atualmente, nenhum país consegue fazer isso de forma sistemática, penas através de iniciativas pontuais.

Confira a entrevista concedida por telefone pelo pesquisador, que é também professor o Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação do Instituto de Artes da Unicamp e pesquisador colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da PUC-SP:

iG: As redes sociais já são usadas nas escolas como ferramenta para desenvolver o aprendizado dos alunos?

Jorge Armando Valente: Tem professores – pontualmente – usando blogs e outros recursos de rede sociais em aula, mas isso só ocorre por interesse particular de alguns profissionais. Não existe uma prática incentivada por grupos, escolas, redes de ensino. Mesmo assim, o que eles fazem, na maioria dos casos, é usar blogs para divulgar algum conteúdo que não deu tempo de passar em aula, receber material de aluno. Essa prática não inova em nada, é apenas uma outra forma de transmitir informação. Poderia ser usado um email, por exemplo.

iG: E como seria o uso de forma inovadora?

Jorge Armando Valente: As ferramentas de redes sociais devem ser usadas como práticas pedagógicas, de forma integrada ao currículo. Não adianta só acessar a rede dentro da escola, sem uma proposta. Tem que ter alguém olhando e orientando, verificando se os alunos estão gerando conteúdo de fundamento, se tem um conceito sendo trabalhado. Isso é o que quero falar na palestra (no congresso Congresso People.Net in Education): “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”.

iG: O senhor poderia citar exemplos práticos?

Jorge Armando Valente: Brincar no Twitter gera um conteúdo de síntese muito grande. O professor de português poderia usar essa atividade para treinar o resumo de ideias com os alunos. Mas não é o que ocorre. Os jovens usam a ferramenta, mas o professor não intervém, não questiona o que eles fazem. Outro caso que tomei conhecimento é o de uma escola que propôs que os alunos organizassem um flash mob (mobilização instantânea em local público, geralmente organizada por email ou redes sociais). Deu certo, mas os professores de matemática perderam a oportunidade de trabalhar vários conceitos em relação ao evento, como estratégia e logística, que são conteúdos da aula de matemática. A escola fez a atividade, mas não usou como prática pedagógica. Aí nas aulas mantém o método tradicional de transmissão de conhecimento, que se torna uma chatice para os alunos.

iG: Quais as dificuldades para tornar esse uso das atividades em rede como prática pedagógica uma realidade?

Jorge Armando Valente: É muito difícil, é mais fácil usar recurso para transmitir informação, do jeito que sempre foi. Mesmo quando os professores têm interesse e vontade, não têm apoio da gestão da escola, das redes de ensino para aplicar outros tipos de aula. É complicado usar de forma isolada, tem que estar no currículo. Hoje, as redes sociais são usadas só como apêndices, atividades fora da rotina.

iG: Em algum país é diferente e as redes já são integradas ao currículo?

Jorge Armando Valente: Ninguém faz isso no mundo inteiro. Mesmo a Coréia do Sul e a Dinamarca, países tecnologicamente avançados e com bons resultados nas avaliações educacionais, não conseguiram. A Inglaterra tem um grupo que está trabalhando o conceito há algum tempo, tem consciência da necessidade dessa mudança, mas só aplicou a prática em escolas pontuais.

iG: Por que as mudanças tecnológicas demoram mais a ser incorporadas no ambiente escolar que em outros meios. As escolas continuam muito parecidas com as de décadas atrás...

Jorge Armando Valente: O ensino tem uma estrutura hierarquizada, difícil de ser transformada. Uma das atividades da educação é perpetuar o status quo. E essa manutenção tem um valor. Mas essa mudança que estamos falando, das atividades da era do lápis e papel para a era digital, é necessária. Um gráfico que era desenhado no papel agora rapidamente ganha recursos e formas através da tecnologia. O estudo dele muda, não basta só entender o gráfico, mas é preciso interpretá-lo, dar novas funções e movimentos a ele. E isso tem que entrar no currículo.

iG: Muitas vezes, os alunos já têm mais facilidade com a tecnologia do que os professores. Isso não atrapalha a relação professor-aluno? Como os docentes devem se preparar para lidar com essa diferença de experiência e conquistar o respeito dos alunos?

Jorge Armando Valente: O professor tem que ser esperto, usar os conhecimentos do aluno, pedir ajuda no que os jovens conhecem mais, organizar uma dinâmica na sala de aula que dê voz a quem sabe. O professor precisa sair do pedestal e entender que tem gente que sabe mais que ele. A grande dificuldade está em querer que o professor saiba tudo, enquanto a molecada toma conta. É preciso fazer uma parceria com o aluno.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/educador+quer+redes+sociais+no+curriculo+escolar/n1238187320827.html



terça-feira, 22 de março de 2011

Mídias sociais já são tema em provas de concursos públicos



(Questão Cespe/UnB – Concurso ao Serpro 2010): “O Twitter é um serviço de microblogging gratuito que permite aos usuários compartilharem textos de, no máximo, 140 caracteres.”

A afirmativa está certa ou errada? Certíssima. Concurseiros, fiquem conectados! O tema Mídias Sociais já é conteúdo cobrado em provas específicas de concursos para a área de Comunicação Social e em breve será matéria consolidada nos editais de grandes seleções públicas. O tópico foi exigido nas últimas seleções da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), do Superior Tribunal Militar (STM) e do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

A tendência de que mais uma nova mania mundial vá parar em páginas de provas não é novidade. Há 15 anos praticamente ninguém imaginava que assuntos técnicos, antes restritos aos profissionais da área de Tecnologia da Informação – a exemplo do sistema operacional Linux –, viessem a ser exigidos amplamente em concursos públicos, em provas de Informática. “Só que a partir do momento que os computadores das repartições públicas passaram a ser equipados com programas de código livre, o Cespe começou a cobrar o conteúdo nas provas. A mesma coisa está acontecendo com as novas mídias”, explica o coordenador acadêmico do Cespe/UnB, Paulo Portela.

De fato os órgãos públicos já adotaram as redes sociais como ferramenta para interagir com a população. E essas ações não são mais apenas de divulgação, mas de interação real e simultânea com os internautas. O Ministério da Saúde, por exemplo, utiliza um programa que varre a internet em busca de dúvidas dos internautas para posteriormente esclarecê-las. Assim que o computador do órgão identifica a dúvida, uma equipe formada por 20 pessoas envia a resposta para o usuário. Na prática, se você digitar qualquer pergunta em seu Twitter sobre a prevenção da dengue ou sobre a doação de órgãos, por exemplo, o questionamento provavelmente será respondido pela equipe da pasta. “Geralmente a dúvida é respondida no prazo de um dia após a identificação da pergunta”, explica Fernanda Scavacini, coordenadora do Núcleo de Comunicação Interativa do Ministério da Saúde.

No Ministério da Cultura — que tem blog, página no Twitter e canal no YouTube ?, a internet já serviu até como plataforma para consultas públicas. A última, encerrada em 31 de agosto de 2010, colheu 7,8 mil contribuições via blog sobre as mudanças na lei de direito autoral. O órgão também abriu uma conta no Flickr para compartilhar fotos do dia a dia da ministra Ana de Holanda.

A Presidência da República também mantém um blog e um Twitter desde agosto de 2009, nos quais usa uma linguagem mais acessível para estabelecer um canal de comunicação com a sociedade. Já a Petrobras criou o blog Fatos e Dados para esclarecer posicionamentos da empresa e responder publicamente matérias jornalísticas que mencionam a estatal.

O especialista em mídias sociais Flávio Rosário, no entanto, alerta para a importância da boa administração de todas essas ferramentas para que as organizações possam alcançar o resultado almejado. “É necessário ter conhecimento. Uma funcionária descuidada foi demitida do STF por fazer piada com José Sarney usando o Twitter institucional do Supremo”, relembra. A mensagem dizia:

Ouvi por aí: “agora que o Ronaldo se aposentou, quando será que o Sarney vai resolver pendurar as chuteiras?”

O episódio virou “o assunto” na maioria dos portais de notícia em questão de segundos. E só depois foi esclarecido que a funcionária tinha se equivocado e que, na verdade, pensava estar escrevendo as mensagens de sua conta pessoal. Nesse sentido, Flávio Rosário acredita que a qualificação do servidor ainda é a melhor saída para suprir a crescente demanda por esses profissionais e evitar gafes. “O servidor não pode mais ignorar a imagem da instituição dele na internet. Essas ferramentas são cada vez mais importantes em setores de Ouvidoria ou Atendimento. Um auditor, por exemplo, pode muito bem receber uma denúncia de irregularidade de um cidadão comum por essas mídias”, observa.

Além disso, o especialista, que também já foi professor de Informática para Concursos, explica que quem tiver domínio do conteúdo vai sair na frente. “O concurseiro que se preparou durante anos pode ser pego de surpresa. O item de mídias sociais pode dar o ponto da sua aprovação”, alerta.


Texto original:  Correio Brasiliense

segunda-feira, 21 de março de 2011

Tutores a Distância - Um novo perfil docente

Escrito por: Marta Avancini

O avanço da educação a distância deverá gerar um sistema híbrido, no qual as novas tecnologias da comunicação serão incorporadas às salas de aula convencionais, assim como algumas características do ensino presencial serão mantidas. Com isso, a figura do tutor ganhará ainda mais importância, na medida em que ele desempenha um papel central no processo educacional.

Esta é a opinião do advogado Luis Gomes, presidente da Associação Nacional de Tutores (Anated), criada em 2009 como uma reação às resistências - que, embora estejam diminuindo, ainda existem - à educação a distância no Brasil.


Luis Gomes sobre a educação a distância: a instituição que não tem EAD está ficando para trás.

 
Em entrevista para a revista Ensino Superior, Gomes discorre sobre o papel do professor-tutor e suas atribuições, considerando-o peça fundamental também na gestão do curso. E destaca o movimento de consolidação de um novo cenário, que impõe desafios às instituições, seja no sentido de fortalecer suas estratégias de inserção no segmento do ensino a distância, seja na valorização da figura do tutor, já que este é o responsável pela interface da instituição com os alunos.

No site da Anated, associação liderada por Gomes, é possível encontrar um banco de currículos de profissionais interessados em trabalhar como tutores.

Ensino Superior - Quais são as qualificações de um bom tutor de educação a distância?

Luis Gomes - Hoje não existe uma parametrização do que é necessário para trabalhar como tutor. Geralmente, as instituições de ensino fazem uma capacitação ou um curso de formação e a partir daí o tutor começa a atuar. Diante disso, a nossa proposta é que sejam criadas diretrizes e uma normatização para o exercício da tutoria, pois atualmente cada um faz aquilo que acha melhor para si.

ES: Quais seriam, então, os parâmetros para a tutoria?

Um bom tutor precisa de uma boa base pedagógica e metodológica. O tutor precisa de habilidades novas porque a educação a distância é uma modalidade nova. Precisa saber usar as novas tecnologias e estabelecer um bom relacionamento com os alunos. Existem professores que têm 30 anos de experiência, têm uma carreira sólida na educação presencial e quando vêm para a educação a distância não dão certo porque não estão aptos a desempenhar as funções necessárias. Não porque sejam maus profissionais, pelo contrário, mas a educação a distância exige domínio das novas tecnologias de comunicação e capacidade de potencializar a interação dessas tecnologias no campo educacional.

ES: O que diferencia um tutor de um professor?

Na verdade é a mesma coisa. O que defendemos, enquanto associação, é que o tutor seja um especialista. Não adianta a instituição ter mestres e doutores, produzir um bom material didático, fazer uma boa preparação de todo o processo acadêmico e, na hora de efetivar a aprendizagem, ter um tutor despreparado. Pois o tutor é quem aplica o conteúdo na prática. Se o tutor está mal preparado, todo o trabalho anterior cai por terra. Por isso, o tutor tem de ser um professor e, mais do que isso, um professor especialista na aplicação das novas tecnologias à educação e nas metodologias do ensino a distância.

ES: Diante desse novo cenário e do avanço da educação a distância, o senhor acredita que o professor também terá de incorporar as habilidades de um tutor?

É fundamental superar essa distinção entre educação presencial e educação a distância que existe no Brasil e que leva as pessoas a acreditarem que a educação a distância é "inferior". Na Europa, por exemplo, isso não existe. Educação é educação. Acredito que haverá um movimento de aproximação. A educação presencial vai incorporar, cada vez mais, as novas tecnologias, e a educação a distância vai, cada vez mais, se aproximar do aluno. É, então, um sistema híbrido. Com a incorporação das novas tecnologias na educação presencial, as funções do professor vão se aproximar das funções do tutor.

ES: Como deve ser a formação de um tutor para que ele se qualifique e se consolide como um profissional?

Essa é uma questão em discussão na categoria que vai orientar todo o processo de formalização da profissão no Catálogo Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). É importante descrever essa nova ocupação porque dentro da normatização da educação a distância do Ministério da Educação existe a função do tutor, só que a profissão não foi formalmente criada. Por isso, uma das nossas frentes de atuação é a formalização da categoria junto ao Ministério do Trabalho. Mas para isso é preciso haver um consenso, o que ainda está sendo construído.

ES: Quantos tutores existem no Brasil? O senhor acredita que essa função tende a se consolidar como uma profissão?

Acredito que sim. Hoje existem cerca de 40 mil tutores no Brasil e quase três milhões de alunos na educação a distância, e o MEC estabelece o limite de 40 a 50 alunos por tutor. Muitas instituições ainda não cumprem a determinação, pois a educação a distância é muito nova no país e começou de maneira muito dispersa e desregulamentada, com uma infraestrutura muito precária. Este cenário está mudando com a gestão da Secretaria de Educação a Distância do MEC, que passou a fazer várias exigências em relação à estrutura e às condições de oferta, incluindo a definição do número de alunos por tutor e por professor. Além disso, está sendo criado o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) para a educação a distância, que estabelece alguns contornos para o exercício da tutoria. No que diz respeito à formação, por exemplo, o ideal é que o tutor seja especialista na sua área de atuação.

ES: De que maneira a instituição de ensino pode atuar com a finalidade de fortalecer o trabalho do tutor?

Não adianta investir em publicidade, em processo seletivo, pois quando o aluno se depara com um tutor despreparado, seja no polo presencial ou no ambiente on-line, pode acabar desistindo. O tutor tem de ser muito bem preparado tanto do ponto de vista pedagógico como do da gestão.

ES: E o que é gestão no caso do tutor?

Liderança, trabalho em equipe, gestão da inadimplência, redução da evasão, aumento na capilaridade de matrículas. É preciso incorporar novas habilidades e competências ao papel do tutor e não tratá-lo apenas como alguém que coloca a videoaula no DVD ou que reporta as dúvidas ao professor. A instituição precisa perceber que o tutor pode ser um aliado no fortalecimento da EAD. Ele pode ser uma figura importante, por exemplo, para estimular o aluno a concluir o curso, a construir um espírito de grupo e aumentar o comprometimento do aluno.

ES: Como o relacionamento do tutor com o professor pode ser melhorado?

É importante que o tutor tenha autonomia para fazer adaptações de pontos que não sejam favoráveis ou que não estejam surtindo o efeito esperado. O conteúdo produzido pode ser de difícil compreensão ou inadequado, por exemplo, e quando o tutor tem autonomia pode dar esse tipo de feedback para o coor­denador de curso. Do contrário, o tutor se sente desmotivado e todo o processo acaba sendo prejudicado.

ES: Qual a sua avaliação do futuro da educação a distância?

A instituição que não está na educação a distância está ficando para trás. Toda instituição tem de ter uma operação nessa área, ainda que seja pequena. Isso porque, como já disse, vai chegar um tempo em que a distinção entre educação a distância e educação presencial vai deixar de existir. Hoje a lei já permite que 20% do conteúdo no curso presencial seja ofertado a distância. Mas é fundamental a qualidade e não focar exclusivamente o lucro. A educação a distância é um caminho sem volta.


 

Curso de comunicação comunitária abre inscrições no RJ

Já estão abertas as inscrições para o curso de comunicação comunitária do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), com coordenação da jornalista Claudia Santiago. O curso, criado em 2006, é voltado a moradores (as) de favelas, lideranças comunitárias, participantes de movimentos sociais, jornalistas e estudantes de comunicação do Rio de Janeiro (RJ).

O objetivo é colaborar na produção e melhoria dos veículos comunitários, assim como estimular o surgimento de novas mídias. Além de técnicas de comunicação em veículos impressos, Internet e rádio, as aulas também oferecem uma reflexão sobre a importância do papel da comunicação.

As aulas são realizadas aos sábados e ocorrem tanto no Centro do Rio, quanto nas comunidades, onde moram os alunos. Os interessados devem mandar e-mail para boletimnpc@terra.com.br até o dia 31 de março de 2011.


Fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/shisudoswe.mmp 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Bolsas de pós na Espanha

A Associação Universitária Ibero-americana de Pós-graduação (AUIP) abriu inscrições para bolsas de mobilidade entre universidades associadas da Andaluzia, na Espanha, e países latino-americanos.

O candidato ao auxílio deverá optar por uma das duas opções oferecidas. O primeiro tipo de bolsa é para a cobertura da viagem até o país selecionado em uma quantia máxima de 1.400 euros.

Já a segunda opção de bolsa é destinada aos que podem arcar com os custos do translado internacional. Neste caso, será concedido no máximo 1.000 euros, para gastos de permanência.

O auxílio é destinado a professores e pesquisadores, gestores e estudantes de programas de pós-graduação. A elegibilidade à bolsa depende de diversos fatores, entre eles que a permanência no país destinado deverá ser superior a uma semana e o início da viagem antes de 31 de janeiro de 2012.

O prazo para solicitação da bolsa vai até 29 de setembro.

Mais informações: www.auip.org


terça-feira, 1 de março de 2011

Você conhece o site School of Everything?

O Objetivo do site britânico é “conectar as pessoas que podem ensinar com as pessoas que querem aprender”.

No Site School of Everything que quer dizer “Escola de tudo” você pode encontrar professores de qualquer lugar do mundo. É preciso se cadastrar (Gratuito) e então procurar por disciplina/conteúdo ou curso que lhe interessa. Podemos também analisar o currículo do professor e até mesmo saber todo o histórico da instituição de ensino que oferece o curso desejado.

O site não tem como pretensão disseminar o ensino a distância, pois, seu objetivo final é o encontro do aluno com o professor presencialmente. Mesmo assim você poderá encontrar diversos professores e instituições que ofereceram ensino a distância.